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Peeling

  • falaesteticista
  • 21 de out. de 2016
  • 3 min de leitura

A palavra "peeling" vem do inglês e tornou-se comum nas clínicas e espaços de estética. Na tradução literal, significa descamar ou esfoliar. Este precedimento tem como objetivo a renovação da pele por meio da descamação da pele, utilizando agentes químicos, proporcionando melhorias no aspecto cutâneo.

Pode agir melhorando a região onde a pele tem estrias, porém não combate a flacidez e a celulite.


O que é o Peeling?


O peeling é todo processo em que há a remoção das camadas mais superficiais da pele, seja com o uso de um produto químico, físico ou laser. Ocorre destruição controlada de parte ou de toda epiderme, com ou sem a derme, levando a esfoliação e remoção de lesões superficiais, seguida pela formação de um novo tecido dérmico e epidérmico, capaz de corrigir marcas, muita das alterações do envelhecimento, melhorar a aparência e qualidade da pele.

O peeling retira uma camada da pele, que logo é regenerada e recebe do nosso organismo um aspecto novo, graças a nossas células que tem capacidade de reprodução.


Com essa remoção, a pele se reestrutura e se renova, além de haver estimulação da produção de colágeno, substância que dá firmeza à pele. Dessa forma, os peelings são indicados para tratamentos de rejuvenescimento, manchas na pele, cicatrizes de acne, entre outros problemas de pele. Mas o resultado varia conforma o profundidade do peeling feito.


A nossa epiderme é subdividida em cinco camadas finas: extrato córneo, lúcida, granulosa, espinhosa e basal, também tem a derme é dividida em duas camadas mais espessas: camada papilar e reticular e a hipoderme.



*A camada basal que é responsável pela regeneração cutânea a criar uma nova pele (regeneração celular).


Os peelings podem ser superficiais, médios e profundos, dependendo da região da pele que atingem. O peeling segue uma série de rotinas que deverão ser obedecidas rigorosamente, porque delas dependem o resultado. A variação individual é grande, e só o profissional de estética poderá concluir exatamente sobre o melhor forma de aplicação do procedimento realizando uma anamnese detalhada.


INDICAÇÕES: Ao remover uma camada da pele, o peeling a obriga a se reestruturar e se renovar, além de haver estimulação da produção de colágeno, substância que dá firmeza à pele. Dessa forma, os peelings são indicados para tratamentos de rejuvenescimento, manchas na pele (como o melasma), cicatrizes de acne, entre outros problemas de pele.


CONTRAINDICAÇÕES: O peeling é contraindicado para pessoas que não tem foto-proteção adequada (atletas, pescadores). Também deve ser evitado por pessoas em tratamento com isotretinoína nos últimos seis meses, pela diminuição do metabolismo tecidual onde o uso de retinóides sistêmicos aumentam a síntese de colágeno e reduzem a produção da colagenase, enzima que degrada o colágeno, o que aumenta o risco de surgimento de cicatriz hipertrófica.

Quem faz uso de medicações como anticoncepcionais orais, tetraciclinas ou corticóide que interferem no processo inflamatório, importante para reepitelização, os estrogênios e contraceptivos orais aumentam o risco de inflamação pós-inflamatória. Pessoas com doenças de pele que afetam o colágeno, como o lúpus e dermatomiosite, também devem evitar o procedimento. Grávidas também são contraindicadas a tratamentos como peelings.


COMPLICAÇÕES: Por degradar a pele, a fim de que ela se recupere e se reorganize, os peelings podem trazer algumas complicações, principalmente se não forem seguidos os cuidados necessários após o tratamento. Entre as complicações possíveis do peeling, podemos enumerar: prurido, irritação, queimadura, edema, tudo isso logo quando o peeling é feito.

Mais tarde, outras complicações podem aparecer:

  • Perda de barreira cutânea e lesão tecidual, o que pode causar infecções bacterianas, herpética e até cândida.

  • Cicatrização anormal, que pode ser demorada, milia e mudanças de textura.

  • Alterações pigmentares, como hiperpigmentação, hipopigmentação, linhas de demarcação.

  • Reação adversa a agentes químicos, tais quais erupções acneiformes, reação alérgica, toxicidade.

  • Manchas e surgimento de vasinhos.


RESULTADOS: variam conforme o tipo de peeling feito:

  • No peeling superficial há melhora do tônus e textura da pele, além de rugas finas e manchas.

  • No peeling médio ocorre também a melhora das ceratoses actínicas (aquelas casquinhas causadas pelo sol).

  • Já o peeling profundo tem resultados melhores, melhorando de forma exuberante das rugas superficiais e profundas, além da melhora das manchas e aparência geral da pele.


​Fonte: Livro - ESTÉTICA, por Lilian Bertoli.















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